quinta-feira, 10 de outubro de 2013

AGORA OS SOBREVIVENTES




Presentemente, com a conivência ou as recomendações da troika, aquela entidade a que chamamos governo, pretende mudar a direcção do tiro ( ao bolso ) dum alvo relativamente fraco, os reformados, aposentados e pensionistas, para outro alvo ainda mais fraco : os (as ) viúvos (as) sobreviventes daqueles !

Pelo que se lê na comunicação social e pelo que já disseram membros da dita entidade parece que a
Isto já foi afirmado por muitas pessoas que, embora não afectadas, se preocupam com os seus semelhantes. E eu, mesmo repetindo o que já foi dito, não posso deixar de também o afirmar para continuar a mostrar que não me é indiferente a maneira como nós, os cidadãos portugueses, somos tratados

Note-se que sei perfeitamente que existem pessoas, de entre os sobreviventes, que poderão, sem serem grandemente afectados, contribuir para as finanças públicas com uma percentagem dos seus rendimentos. ( Embora toda a gente saiba que só o desenvolvimento da economia pode equilibrar as contas públicas )

Porem, os problemas políticos do caso são ( repetindo ) os seguintes :

- Ser retroactivo, tornando incerto tudo o que depende do Estado

- Não ser universal, aplicando-se apenas a um grupo definido da população

- Não se saber, dentro desse grupo da população, como serão afectadas as pessoas, impedindo os portugueses de avaliarem o grau de injustiça e de prejuízo para os mais necessitados que eventualmente será cometido.

- Desobedecer ou não à Constituição

Como disse o Eng. Guterres, antigo 1º M , os portugueses são pessoas não são números!. E portanto precisam de ser tratadas como tal. Um princípio que este governo ainda não aprendeu!

F. Fonseca Santos

10 OUT 2013

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